Greve de professores em Monlevade

  Em assembleia realizada na noite desta segunda-feira, 22, ocorrida no anfiteatro do Centro Educacional, professores da rede municipal de ensino de Monlevade decidiram paralisar as atividades a partir desta quarta-feira, 24. Os alunos deverão receber comunicado dando conta de que as aulas estarão suspensas. Segundo o Sintramon (sindicato que abriga os servidores públicos de Monlevade), trabalhadores de outros setores não deverão participar do movimento paredista, mas, sim, de uma “operação tartaruga”. 

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Greve

    Diversos trabalhadores de empresas que prestam serviço para a ArcelorMittal - Usina de Monlevade – estão em greve desde a última terça-feira (15). O movimento foi convocado pelo Sindicato dos Metalúrgicos.
A paralisação se deve à indefinição nas negociações com o Sindicato Patronal (Sime), que representa o Grupo 19. O motivo é a indefinição com relação ao pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). De acordo com Wir Caetano, assessor de Comunicação do Sindicato, até agora empregados de quatro empresas aderiram à greve - Enjatec (encerrada ontem), Corchapas, Fabiana Indústrias e Forjaria Júpiter. Somente os funcionários desta última pararam totalmente.
    Na tarde de terça-feira, representantes do Sime e do Sindicato dos Metalúrgicos participaram de uma reunião para dar prosseguimento às negociações. Entretanto, Wir informou que não houve nenhum avanço. A proposta apresentada pelo Sime é de R$400 para as empresas maiores; R$141 para as indústrias de eletromotores e de R$100 para serralherias e outros segmentos, com pagamento para a próxima terça-feira (22). Em todos os casos, também seriam pagas outras duas parcelas de R$25 em março e maio de 2010.
    Já o Sindicato dos Metalúrgicos reivindica R$1.120,00 de PLR para as indústrias maiores; R$324 para as empresas de eletromotores e R$270,40 para as serralherias e similares, com pagamento a ser feito em única parcela ainda em dezembro. Não há previsão para uma nova reunião entre o Sime e o Sindicato dos Metalúrgicos.

Fonte: Defato online.

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Mais greve aonde isso vai aprar heim?

 Os oficiais de Justiça que atuam em João Monlevade aderiram à greve que ocorre em todo o estado. Os trabalhos são feitos com número reduzido de funcionários no Fórum Milton Campos.Como se não bastassem greves ja ocorridas no ano, parece que greve agora é virus.

 Segundo informações do assessor do Sindicato dos Oficiais de Justiça de Minas Gerais, Gil Carlos Dias, a greve é para pressionar o Tribunal de Justiça a atender algumas reivindicações da classe. Dentre as reivindicações está a de aposentadoria especial, aumento da verba repassada para o deslocamento dos oficiais e pagamento adicional de periculosidade.Será que eles ganham tão mal assim para fazer a greve?

  Ontem houve uma reunião entre o Sindicato e representantes do Tribunal e, hoje, uma Assembléia será feita em Belo Horizonte. A greve é por tempo indeterminado.

Fonte: Viacomercial

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