João Monlevade - Quem passa pela rua Barão de Cocais, no bairro Nova Esperança, tem que enfrentar o perigo de passar ao lado de veículos, no meio da via. Em várias partes da rua não há passeio para que os pedestres possam transitar.
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terça-feira, maio 25, 2010
quarta-feira, fevereiro 03, 2010
Fim de enquete
Finalizando a enquete:
Com relação a linha Azul mais da metade dos internautas (53%) que votaram acreditam que a linha azul chegou apara piorar a situação do transito de João Monlevade enquanto poucas acreditam na melhora.
Quanto ao prefito Gustavo Prandini não tenho informações sobre o status junto ao TRE, logo mantenho a enquete aberta.
Obrigado a todos leitores.
Com relação a linha Azul mais da metade dos internautas (53%) que votaram acreditam que a linha azul chegou apara piorar a situação do transito de João Monlevade enquanto poucas acreditam na melhora.
Quanto ao prefito Gustavo Prandini não tenho informações sobre o status junto ao TRE, logo mantenho a enquete aberta.
Obrigado a todos leitores.
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quarta-feira, dezembro 23, 2009
Mudanças na linha azul
Depois de diversas reclamações e sugestões de motoristas e pedestres relacionadas à fluidez no trânsito das avenidas centrais de Monlevade, o Setor de Trânsito e Transportes (Settran) da Prefeitura promoveu novas alterações referentes à sinalização.
Desde a última quarta-feira, 16, o cruzamento da Praça Sete de Setembro com Wilson Alvarenga foi fechado com cones, impossibilitando a travessia de veículos vindos da Getúlio Vargas ou que usem o local como retorno. De acordo com o Settran, a operação tem o objetivo de melhorar a fluidez da avenida Wilson Alvarenga e deverá durar o tempo necessário para que sejam trabalhadas as melhorias nos planos semafóricos. O Setor afirma que a mudança tem surtido o efeito desejado.
Outra modificação que nos últimos dias tem chamado atenção foi realizada no trecho da avenida Wilson Alvarenga, sentido Baú-Santa Bárbara. Foram instaladas placas de sinalização entre os cruzamentos com rua Duque de Caxias e do Andrade impedindo o estacionamento. Apesar da sinalização, que segundo o Settran foi instalada em 4 de dezembro e tem o objetivo de educar e conscientizar os motoristas, muitos ainda não respeitam e estacionam seus veículos ao longo do trecho.
A rua Joaquim Ferreira, ao lado da Praça do Povo, que antes permitia o acesso pela avenida Wilson Alvarenga, agora teve sentido invertido. Motoristas agora podem utilizá-la no sentido Joaquim Ferreira-WA, tendo acesso a ela pela rua do Andrade, entrando antes do sinal de trânsito.
Sinais problemáticos
Os novos semáforos instalados na região central tem sido um problema e causam transtornos freqüentes aos motoristas. Durante todo o final de semana, a exemplo de dias anteriores, os sinais do cruzamento da avenida WA com Andrade, Getúlio Vargas com Gomes Batista e WA com Duque de Caxias e Luiz Prandini ficaram desligados, sendo necessária a intervenção de funcionários do Settran para monitorar o trânsito, que seguiu com muitas retenções. De acordo com o Setor, o fato se deu em virtude da forte chuva de sexta-feira, 18, que resultou em pane do equipamento. A reposição do mesmo estava prevista para ser realizada no começo desta semana.
O Settran ressaltou ainda, em nota enviada através da Assessoria de Comunicação da Prefeitura, que serão melhorados os planos dos semáforos com objetivo de propiciar melhor fluidez ao trânsito. O órgão ainda lamentou os transtornos ocasionados pelo desligamento dos sinais no final de semana.
Há pouco mais de uma semana o Bom Dia divulgou uma longa reportagem sobre a avaliação que monlevadenses fazem sobre os primeiros passos da Linha Azul. Bastante elogiado pelo fato de ser uma tentativa louvável de melhor o caótico trânsito de Monlevade, que há anos não recebia qualquer investimento, o projeto recebeu sugestões dos motoristas, que aprovaram muitas mudanças, mas ainda pedem menos retornos na Wilson Alvarenga, paradas de ônibus intercaladas e não em todos os pontos ao longo da avenida, extinção de parte dos estacionamentos no sentido Baú-Santa Bárbara, a regulamentação de carga e descarga e também do trânsito de veículos com três eixos.
Desde a última quarta-feira, 16, o cruzamento da Praça Sete de Setembro com Wilson Alvarenga foi fechado com cones, impossibilitando a travessia de veículos vindos da Getúlio Vargas ou que usem o local como retorno. De acordo com o Settran, a operação tem o objetivo de melhorar a fluidez da avenida Wilson Alvarenga e deverá durar o tempo necessário para que sejam trabalhadas as melhorias nos planos semafóricos. O Setor afirma que a mudança tem surtido o efeito desejado.
Outra modificação que nos últimos dias tem chamado atenção foi realizada no trecho da avenida Wilson Alvarenga, sentido Baú-Santa Bárbara. Foram instaladas placas de sinalização entre os cruzamentos com rua Duque de Caxias e do Andrade impedindo o estacionamento. Apesar da sinalização, que segundo o Settran foi instalada em 4 de dezembro e tem o objetivo de educar e conscientizar os motoristas, muitos ainda não respeitam e estacionam seus veículos ao longo do trecho.
A rua Joaquim Ferreira, ao lado da Praça do Povo, que antes permitia o acesso pela avenida Wilson Alvarenga, agora teve sentido invertido. Motoristas agora podem utilizá-la no sentido Joaquim Ferreira-WA, tendo acesso a ela pela rua do Andrade, entrando antes do sinal de trânsito.
Sinais problemáticos
Os novos semáforos instalados na região central tem sido um problema e causam transtornos freqüentes aos motoristas. Durante todo o final de semana, a exemplo de dias anteriores, os sinais do cruzamento da avenida WA com Andrade, Getúlio Vargas com Gomes Batista e WA com Duque de Caxias e Luiz Prandini ficaram desligados, sendo necessária a intervenção de funcionários do Settran para monitorar o trânsito, que seguiu com muitas retenções. De acordo com o Setor, o fato se deu em virtude da forte chuva de sexta-feira, 18, que resultou em pane do equipamento. A reposição do mesmo estava prevista para ser realizada no começo desta semana.
O Settran ressaltou ainda, em nota enviada através da Assessoria de Comunicação da Prefeitura, que serão melhorados os planos dos semáforos com objetivo de propiciar melhor fluidez ao trânsito. O órgão ainda lamentou os transtornos ocasionados pelo desligamento dos sinais no final de semana.
Há pouco mais de uma semana o Bom Dia divulgou uma longa reportagem sobre a avaliação que monlevadenses fazem sobre os primeiros passos da Linha Azul. Bastante elogiado pelo fato de ser uma tentativa louvável de melhor o caótico trânsito de Monlevade, que há anos não recebia qualquer investimento, o projeto recebeu sugestões dos motoristas, que aprovaram muitas mudanças, mas ainda pedem menos retornos na Wilson Alvarenga, paradas de ônibus intercaladas e não em todos os pontos ao longo da avenida, extinção de parte dos estacionamentos no sentido Baú-Santa Bárbara, a regulamentação de carga e descarga e também do trânsito de veículos com três eixos.
Será que melhora?
Fonte : Cidademias
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quarta-feira, dezembro 16, 2009
Linha azul em pesquisa
Pesquisa DataMG: Nível de conhecimento do projeto Linha Azul e a opinião se ele resolverá o problema do trânsito de João Monlevade
Pesquisa realizada pelo DataMG Instituto de pesquisas no mês de dezembro sobre o projeto Linha Azul da Prefeitura de João Monlevade.
A pesquisa foi realizada nos dias 9 e 10 de dezembro, com 300 entrevistados e uma margem de erro de 5,6% para mais ou para menos. O intervalo de confiança é de 95%
Segue abaixo principais números:
Você conhece ou já ouviu falar sobre o projeto de trânsito Linha Azul?
Pesquisa realizada pelo DataMG Instituto de pesquisas no mês de dezembro sobre o projeto Linha Azul da Prefeitura de João Monlevade.
A pesquisa foi realizada nos dias 9 e 10 de dezembro, com 300 entrevistados e uma margem de erro de 5,6% para mais ou para menos. O intervalo de confiança é de 95%
Segue abaixo principais números:
Você conhece ou já ouviu falar sobre o projeto de trânsito Linha Azul?
- NÃO - 51%
- SIM - 47%
- NS/NR - 2%
Apenas quem disse conhecer ou ouviu falar do projeto Linha:
Você acredita que a Linha Azul resolverá o problema do trânsito de João Monlevade?
Você acredita que a Linha Azul resolverá o problema do trânsito de João Monlevade?
- NÃO - 54%
- SIM - 46%
Fonte: piolhodecobra
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segunda-feira, dezembro 14, 2009
Ainda com o problema Azul
É parece que linha azul ao invés de facilitar está dando dor de cabeça para muita gente veja a reportagem do Cidademais:
"Doze dias depois da inauguração do projeto Linha Azul que tem o objetivo de gerar mais fluidez ao trânsito na área central de Monlevade, a iniciativa gera polêmica. Para uns o projeto é válido, uma vez que pretende promover melhorias. Para outros a iniciativa ainda não surtiu efeito e só contribuiu para complicar ainda mais a situação. Unanimidade mesmo é que tanto motoristas quanto comerciantes e pedestres avaliam a necessidade de adaptações e melhorias.
Na tarde de ontem, 11, a reportagem do Bom Dia percorreu trechos das avenidas Wilson Alvarenga e Getúlio Vargas onde ouviu opinião de pessoas sobre as mudanças ocorridas no trânsito. O coordenador técnico, Marco Antônio Morais, 46, afirma que o Linha Azul facilitou acesso ao centro da cidade. Ele mora no bairro Petrópolis e diz que desde o asfaltamento da rua Barão de Cocais, no bairro Nova Esperança, deixou de trafegar pela avenida Alberto Lima para chegar à área comercial de Monlevade. "O asfalto reduziu a vibração do carro e agora chego mais rápido em Carneirinhos", disse.
Apesar do benefício, Morais observa que o tráfego ainda é complicado na área comercial. Ele avalia que as alterações promovidas, como mudança de sentido do tráfego em várias ruas, ainda confundem motoristas. O coordenador considera ser grande o número de veículos circulando na área comercial. A situação é vista pelo coordenador como um ponto que complica a situação. Ele aponta como solução uma medida que, se implantada, poderá gerar muita polêmica. "Acho que a solução para o excesso de veículos seria a implantação de sistema de rodízio como ocorre em algumas cidades", opinou.
Opinião semelhante tem o comerciante Adair Bicalho Lages, 44. Ele é proprietário de uma padaria localizada nas proximidades da Praça do Povo. "É muito carro circulando todos os dias. Para reduzir o fluxo a minha sugestão seria implantar o rotativo de placas como acontece em São Paulo", comentou.
No entanto, Lages disse reprovar o projeto Linha Azul. Ele disse ontem, preferir o sistema antigo. "Deveria voltar o que era. Hoje, a Wilson Alvarenga praticamente para depois das 17h, sentido Arcelor, e antes isso não acontecia. Também não víamos congestionamentos na Getúlio Vargas como presenciamos hoje", criticou.
Morador do bairro São Jorge, Lages comentou usar seu carro diariamente para trabalhar. Ele disse que estaciona o veículo na rua Fernão Dias. Informado da opinião da vereadora Dorinha Machado (PMDB) de que comerciantes deveriam deixar o carro em casa para contribuir com o maior número de vagas de estacionamento no centro da cidade, o comerciante disse discordar. A observação de Dorinha foi feita esta semana durante reunião ordinária do Legislativo. "Não concordo com isso porque de qualquer forma a vaga que uso será ocupada por outra pessoa. Acho que a Praça do Povo deveria ser transformada em estacionamento rotativo de segunda a sexta-feira", sugeriu.
Já a balconista Jaqueline Silva Vasconcelos, 24, observa a necessidade de melhorias para pedestres. Ela comentou observar ser freqüente o estacionamento de veículos sobre calçadas impedindo a passagem de pedestres. Outra observação da balconista é a necessidade de sinalizador para pedestre no semáforo localizado na rua Armando Batista, ao lado da Praça do Lindinho. "Passo sempre com criança ali e o sinal nos surpreende de repente. Há risco de atropelamento ali", observou.
Outro comerciante proprietário de estabelecimento em Carneirinhos também teceu críticas sobre o Linha Azul. Ele pediu para ter identidade preservada e avalia que o projeto trouxe melhorias, mas aconselha a necessidade de novas ações. Para o comerciante, ainda são necessários novos ajustes no tempo dos semáforos localizados no entroncamento da rua do Andrade que dão acesso às avenidas Getúlio Vargas e Wilson Alvarenga.
O comerciante também admite usar o carro para ir ao trabalho e por isso estaciona o veículo em ruas e avenidas de Carneirinhos. Ele disse ser morador do bairro de Lourdes e até poderia fazer o trajeto a pé. No entanto, como possui outro estabelecimento comercial em Itabira, alega precisar do carro com freqüência para ir até a cidade vizinha e também para fazer entrega de mercadorias. O comerciante discorda da possibilidade da retirada de estacionamentos em um dos lados das avenidas centrais, como já foi sugerido por vereadores em reuniões do Legislativo. Ele justificou que a redução de vagas poderá reduzir o movimento do comércio.
O comerciante considera válidas iniciativas para regulamentação de carga e descarga. Ele sugere a realização de um estudo que beneficie o maior numero de pessoas já que a medida poderá gerar nova polêmica na cidade.
Na tarde de ontem, 11, a reportagem do Bom Dia percorreu trechos das avenidas Wilson Alvarenga e Getúlio Vargas onde ouviu opinião de pessoas sobre as mudanças ocorridas no trânsito. O coordenador técnico, Marco Antônio Morais, 46, afirma que o Linha Azul facilitou acesso ao centro da cidade. Ele mora no bairro Petrópolis e diz que desde o asfaltamento da rua Barão de Cocais, no bairro Nova Esperança, deixou de trafegar pela avenida Alberto Lima para chegar à área comercial de Monlevade. "O asfalto reduziu a vibração do carro e agora chego mais rápido em Carneirinhos", disse.
Apesar do benefício, Morais observa que o tráfego ainda é complicado na área comercial. Ele avalia que as alterações promovidas, como mudança de sentido do tráfego em várias ruas, ainda confundem motoristas. O coordenador considera ser grande o número de veículos circulando na área comercial. A situação é vista pelo coordenador como um ponto que complica a situação. Ele aponta como solução uma medida que, se implantada, poderá gerar muita polêmica. "Acho que a solução para o excesso de veículos seria a implantação de sistema de rodízio como ocorre em algumas cidades", opinou.
Opinião semelhante tem o comerciante Adair Bicalho Lages, 44. Ele é proprietário de uma padaria localizada nas proximidades da Praça do Povo. "É muito carro circulando todos os dias. Para reduzir o fluxo a minha sugestão seria implantar o rotativo de placas como acontece em São Paulo", comentou.
No entanto, Lages disse reprovar o projeto Linha Azul. Ele disse ontem, preferir o sistema antigo. "Deveria voltar o que era. Hoje, a Wilson Alvarenga praticamente para depois das 17h, sentido Arcelor, e antes isso não acontecia. Também não víamos congestionamentos na Getúlio Vargas como presenciamos hoje", criticou.
Morador do bairro São Jorge, Lages comentou usar seu carro diariamente para trabalhar. Ele disse que estaciona o veículo na rua Fernão Dias. Informado da opinião da vereadora Dorinha Machado (PMDB) de que comerciantes deveriam deixar o carro em casa para contribuir com o maior número de vagas de estacionamento no centro da cidade, o comerciante disse discordar. A observação de Dorinha foi feita esta semana durante reunião ordinária do Legislativo. "Não concordo com isso porque de qualquer forma a vaga que uso será ocupada por outra pessoa. Acho que a Praça do Povo deveria ser transformada em estacionamento rotativo de segunda a sexta-feira", sugeriu.
Já a balconista Jaqueline Silva Vasconcelos, 24, observa a necessidade de melhorias para pedestres. Ela comentou observar ser freqüente o estacionamento de veículos sobre calçadas impedindo a passagem de pedestres. Outra observação da balconista é a necessidade de sinalizador para pedestre no semáforo localizado na rua Armando Batista, ao lado da Praça do Lindinho. "Passo sempre com criança ali e o sinal nos surpreende de repente. Há risco de atropelamento ali", observou.
Outro comerciante proprietário de estabelecimento em Carneirinhos também teceu críticas sobre o Linha Azul. Ele pediu para ter identidade preservada e avalia que o projeto trouxe melhorias, mas aconselha a necessidade de novas ações. Para o comerciante, ainda são necessários novos ajustes no tempo dos semáforos localizados no entroncamento da rua do Andrade que dão acesso às avenidas Getúlio Vargas e Wilson Alvarenga.
O comerciante também admite usar o carro para ir ao trabalho e por isso estaciona o veículo em ruas e avenidas de Carneirinhos. Ele disse ser morador do bairro de Lourdes e até poderia fazer o trajeto a pé. No entanto, como possui outro estabelecimento comercial em Itabira, alega precisar do carro com freqüência para ir até a cidade vizinha e também para fazer entrega de mercadorias. O comerciante discorda da possibilidade da retirada de estacionamentos em um dos lados das avenidas centrais, como já foi sugerido por vereadores em reuniões do Legislativo. Ele justificou que a redução de vagas poderá reduzir o movimento do comércio.
O comerciante considera válidas iniciativas para regulamentação de carga e descarga. Ele sugere a realização de um estudo que beneficie o maior numero de pessoas já que a medida poderá gerar nova polêmica na cidade.
Taxistas vêem projeto com bons olhos
Na opinião de taxistas que trafegam com freqüência pelas ruas da cidade há profissionais que consideram que o projeto veio em boa hora, mas há também declarações de quem acredita na necessidade de melhorias. "Foi a melhor coisa que já existiu na cidade, mas infelizmente tem uns 'cabeça de bagre' que acham que está tudo errado", lamentou o taxista Geraldo Pedro Gomes, 61, popularmente conhecido por Joaquim.
Já o taxista Manoel Felipe Lial, 57, faz avaliação positiva do Linha Azul. Ele disse ter percebido algumas melhorias, mas também observa a necessidade de mudanças. Lial sugeriu a realização de obra para eliminar o estreitamento de pista em um trecho da rua Barão de Cocais. O taxista disse ouvir críticas com freqüência sobre o projeto, mas acredita na necessidade de contribuição da população. "Estando bom ou ruim estão tentando fazer alguma coisa. Torço para que dê certo e já vejo melhorias", comentou."
Na opinião de taxistas que trafegam com freqüência pelas ruas da cidade há profissionais que consideram que o projeto veio em boa hora, mas há também declarações de quem acredita na necessidade de melhorias. "Foi a melhor coisa que já existiu na cidade, mas infelizmente tem uns 'cabeça de bagre' que acham que está tudo errado", lamentou o taxista Geraldo Pedro Gomes, 61, popularmente conhecido por Joaquim.
Já o taxista Manoel Felipe Lial, 57, faz avaliação positiva do Linha Azul. Ele disse ter percebido algumas melhorias, mas também observa a necessidade de mudanças. Lial sugeriu a realização de obra para eliminar o estreitamento de pista em um trecho da rua Barão de Cocais. O taxista disse ouvir críticas com freqüência sobre o projeto, mas acredita na necessidade de contribuição da população. "Estando bom ou ruim estão tentando fazer alguma coisa. Torço para que dê certo e já vejo melhorias", comentou."
Resumindo tudo o que foi feito para melhorar só piorou a situação, ou seja o que srá que deve mudar?A população ou a Linha azul?
Fonte: Cidademais
sexta-feira, dezembro 04, 2009
Azul problema?
É minha gente, a linha azul esta dando o que falar,segundo o site Jornal o Popular , a linha azul está mais causando transtorno que ajudando a população veja o post do site:
“Enquanto os homens exercem seus poderes podres, motos e fuscas avançam os sinais vermelhos”, esse é o trecho da música de Caetano Veloso intitulada Podres Poderes.E me fez lembrar do caos que estamos vivendo em João Monlevade, desde a implantação da tal, “Linha Azul”, que está deixando a população vermelha de raiva, tanto para os motoristas quanto para pedestres que mal conseguem atravessar de um lado para outro nas avenidas centrais da cidade.
Muito dinheiro gasto, e a situação do trânsito que deveria ter sido pelo menos melhorado, piorou e muito.
Não precisa ser nenhum especialista em trânsito para se chegar a conclusão de que foi uma obra precipitada e mal planejada. Quebra molas monstruosos próximos ao sinal de trânsito, semáforos mal sincronizados, fiscais de trânsito despreparados, sinalização confusa, enfim um conjunto de situações que tem deixado a população cada vez mais revoltada com esse tipo obra sem planejamento.
Linha Azul? Ta mais para linha vermelha, roxa, preta, sei lá, menos azul.
E voce o qui estão achando da linha azul? veja a enquete.
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