É parece que linha azul ao invés de facilitar está dando dor de cabeça para muita gente veja a reportagem do Cidademais:
"Doze dias depois da inauguração do projeto Linha Azul que tem o objetivo de gerar mais fluidez ao trânsito na área central de Monlevade, a iniciativa gera polêmica. Para uns o projeto é válido, uma vez que pretende promover melhorias. Para outros a iniciativa ainda não surtiu efeito e só contribuiu para complicar ainda mais a situação. Unanimidade mesmo é que tanto motoristas quanto comerciantes e pedestres avaliam a necessidade de adaptações e melhorias.
Na tarde de ontem, 11, a reportagem do Bom Dia percorreu trechos das avenidas Wilson Alvarenga e Getúlio Vargas onde ouviu opinião de pessoas sobre as mudanças ocorridas no trânsito. O coordenador técnico, Marco Antônio Morais, 46, afirma que o Linha Azul facilitou acesso ao centro da cidade. Ele mora no bairro Petrópolis e diz que desde o asfaltamento da rua Barão de Cocais, no bairro Nova Esperança, deixou de trafegar pela avenida Alberto Lima para chegar à área comercial de Monlevade. "O asfalto reduziu a vibração do carro e agora chego mais rápido em Carneirinhos", disse.
Apesar do benefício, Morais observa que o tráfego ainda é complicado na área comercial. Ele avalia que as alterações promovidas, como mudança de sentido do tráfego em várias ruas, ainda confundem motoristas. O coordenador considera ser grande o número de veículos circulando na área comercial. A situação é vista pelo coordenador como um ponto que complica a situação. Ele aponta como solução uma medida que, se implantada, poderá gerar muita polêmica. "Acho que a solução para o excesso de veículos seria a implantação de sistema de rodízio como ocorre em algumas cidades", opinou.
Opinião semelhante tem o comerciante Adair Bicalho Lages, 44. Ele é proprietário de uma padaria localizada nas proximidades da Praça do Povo. "É muito carro circulando todos os dias. Para reduzir o fluxo a minha sugestão seria implantar o rotativo de placas como acontece em São Paulo", comentou.
No entanto, Lages disse reprovar o projeto Linha Azul. Ele disse ontem, preferir o sistema antigo. "Deveria voltar o que era. Hoje, a Wilson Alvarenga praticamente para depois das 17h, sentido Arcelor, e antes isso não acontecia. Também não víamos congestionamentos na Getúlio Vargas como presenciamos hoje", criticou.
Morador do bairro São Jorge, Lages comentou usar seu carro diariamente para trabalhar. Ele disse que estaciona o veículo na rua Fernão Dias. Informado da opinião da vereadora Dorinha Machado (PMDB) de que comerciantes deveriam deixar o carro em casa para contribuir com o maior número de vagas de estacionamento no centro da cidade, o comerciante disse discordar. A observação de Dorinha foi feita esta semana durante reunião ordinária do Legislativo. "Não concordo com isso porque de qualquer forma a vaga que uso será ocupada por outra pessoa. Acho que a Praça do Povo deveria ser transformada em estacionamento rotativo de segunda a sexta-feira", sugeriu.
Já a balconista Jaqueline Silva Vasconcelos, 24, observa a necessidade de melhorias para pedestres. Ela comentou observar ser freqüente o estacionamento de veículos sobre calçadas impedindo a passagem de pedestres. Outra observação da balconista é a necessidade de sinalizador para pedestre no semáforo localizado na rua Armando Batista, ao lado da Praça do Lindinho. "Passo sempre com criança ali e o sinal nos surpreende de repente. Há risco de atropelamento ali", observou.
Outro comerciante proprietário de estabelecimento em Carneirinhos também teceu críticas sobre o Linha Azul. Ele pediu para ter identidade preservada e avalia que o projeto trouxe melhorias, mas aconselha a necessidade de novas ações. Para o comerciante, ainda são necessários novos ajustes no tempo dos semáforos localizados no entroncamento da rua do Andrade que dão acesso às avenidas Getúlio Vargas e Wilson Alvarenga.
O comerciante também admite usar o carro para ir ao trabalho e por isso estaciona o veículo em ruas e avenidas de Carneirinhos. Ele disse ser morador do bairro de Lourdes e até poderia fazer o trajeto a pé. No entanto, como possui outro estabelecimento comercial em Itabira, alega precisar do carro com freqüência para ir até a cidade vizinha e também para fazer entrega de mercadorias. O comerciante discorda da possibilidade da retirada de estacionamentos em um dos lados das avenidas centrais, como já foi sugerido por vereadores em reuniões do Legislativo. Ele justificou que a redução de vagas poderá reduzir o movimento do comércio.
O comerciante considera válidas iniciativas para regulamentação de carga e descarga. Ele sugere a realização de um estudo que beneficie o maior numero de pessoas já que a medida poderá gerar nova polêmica na cidade.
Na tarde de ontem, 11, a reportagem do Bom Dia percorreu trechos das avenidas Wilson Alvarenga e Getúlio Vargas onde ouviu opinião de pessoas sobre as mudanças ocorridas no trânsito. O coordenador técnico, Marco Antônio Morais, 46, afirma que o Linha Azul facilitou acesso ao centro da cidade. Ele mora no bairro Petrópolis e diz que desde o asfaltamento da rua Barão de Cocais, no bairro Nova Esperança, deixou de trafegar pela avenida Alberto Lima para chegar à área comercial de Monlevade. "O asfalto reduziu a vibração do carro e agora chego mais rápido em Carneirinhos", disse.
Apesar do benefício, Morais observa que o tráfego ainda é complicado na área comercial. Ele avalia que as alterações promovidas, como mudança de sentido do tráfego em várias ruas, ainda confundem motoristas. O coordenador considera ser grande o número de veículos circulando na área comercial. A situação é vista pelo coordenador como um ponto que complica a situação. Ele aponta como solução uma medida que, se implantada, poderá gerar muita polêmica. "Acho que a solução para o excesso de veículos seria a implantação de sistema de rodízio como ocorre em algumas cidades", opinou.
Opinião semelhante tem o comerciante Adair Bicalho Lages, 44. Ele é proprietário de uma padaria localizada nas proximidades da Praça do Povo. "É muito carro circulando todos os dias. Para reduzir o fluxo a minha sugestão seria implantar o rotativo de placas como acontece em São Paulo", comentou.
No entanto, Lages disse reprovar o projeto Linha Azul. Ele disse ontem, preferir o sistema antigo. "Deveria voltar o que era. Hoje, a Wilson Alvarenga praticamente para depois das 17h, sentido Arcelor, e antes isso não acontecia. Também não víamos congestionamentos na Getúlio Vargas como presenciamos hoje", criticou.
Morador do bairro São Jorge, Lages comentou usar seu carro diariamente para trabalhar. Ele disse que estaciona o veículo na rua Fernão Dias. Informado da opinião da vereadora Dorinha Machado (PMDB) de que comerciantes deveriam deixar o carro em casa para contribuir com o maior número de vagas de estacionamento no centro da cidade, o comerciante disse discordar. A observação de Dorinha foi feita esta semana durante reunião ordinária do Legislativo. "Não concordo com isso porque de qualquer forma a vaga que uso será ocupada por outra pessoa. Acho que a Praça do Povo deveria ser transformada em estacionamento rotativo de segunda a sexta-feira", sugeriu.
Já a balconista Jaqueline Silva Vasconcelos, 24, observa a necessidade de melhorias para pedestres. Ela comentou observar ser freqüente o estacionamento de veículos sobre calçadas impedindo a passagem de pedestres. Outra observação da balconista é a necessidade de sinalizador para pedestre no semáforo localizado na rua Armando Batista, ao lado da Praça do Lindinho. "Passo sempre com criança ali e o sinal nos surpreende de repente. Há risco de atropelamento ali", observou.
Outro comerciante proprietário de estabelecimento em Carneirinhos também teceu críticas sobre o Linha Azul. Ele pediu para ter identidade preservada e avalia que o projeto trouxe melhorias, mas aconselha a necessidade de novas ações. Para o comerciante, ainda são necessários novos ajustes no tempo dos semáforos localizados no entroncamento da rua do Andrade que dão acesso às avenidas Getúlio Vargas e Wilson Alvarenga.
O comerciante também admite usar o carro para ir ao trabalho e por isso estaciona o veículo em ruas e avenidas de Carneirinhos. Ele disse ser morador do bairro de Lourdes e até poderia fazer o trajeto a pé. No entanto, como possui outro estabelecimento comercial em Itabira, alega precisar do carro com freqüência para ir até a cidade vizinha e também para fazer entrega de mercadorias. O comerciante discorda da possibilidade da retirada de estacionamentos em um dos lados das avenidas centrais, como já foi sugerido por vereadores em reuniões do Legislativo. Ele justificou que a redução de vagas poderá reduzir o movimento do comércio.
O comerciante considera válidas iniciativas para regulamentação de carga e descarga. Ele sugere a realização de um estudo que beneficie o maior numero de pessoas já que a medida poderá gerar nova polêmica na cidade.
Taxistas vêem projeto com bons olhos
Na opinião de taxistas que trafegam com freqüência pelas ruas da cidade há profissionais que consideram que o projeto veio em boa hora, mas há também declarações de quem acredita na necessidade de melhorias. "Foi a melhor coisa que já existiu na cidade, mas infelizmente tem uns 'cabeça de bagre' que acham que está tudo errado", lamentou o taxista Geraldo Pedro Gomes, 61, popularmente conhecido por Joaquim.
Já o taxista Manoel Felipe Lial, 57, faz avaliação positiva do Linha Azul. Ele disse ter percebido algumas melhorias, mas também observa a necessidade de mudanças. Lial sugeriu a realização de obra para eliminar o estreitamento de pista em um trecho da rua Barão de Cocais. O taxista disse ouvir críticas com freqüência sobre o projeto, mas acredita na necessidade de contribuição da população. "Estando bom ou ruim estão tentando fazer alguma coisa. Torço para que dê certo e já vejo melhorias", comentou."
Na opinião de taxistas que trafegam com freqüência pelas ruas da cidade há profissionais que consideram que o projeto veio em boa hora, mas há também declarações de quem acredita na necessidade de melhorias. "Foi a melhor coisa que já existiu na cidade, mas infelizmente tem uns 'cabeça de bagre' que acham que está tudo errado", lamentou o taxista Geraldo Pedro Gomes, 61, popularmente conhecido por Joaquim.
Já o taxista Manoel Felipe Lial, 57, faz avaliação positiva do Linha Azul. Ele disse ter percebido algumas melhorias, mas também observa a necessidade de mudanças. Lial sugeriu a realização de obra para eliminar o estreitamento de pista em um trecho da rua Barão de Cocais. O taxista disse ouvir críticas com freqüência sobre o projeto, mas acredita na necessidade de contribuição da população. "Estando bom ou ruim estão tentando fazer alguma coisa. Torço para que dê certo e já vejo melhorias", comentou."
Resumindo tudo o que foi feito para melhorar só piorou a situação, ou seja o que srá que deve mudar?A população ou a Linha azul?
Fonte: Cidademais
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