A reconstituição do assassinato da irmã do prefeito de Itabira João Izael Querino, Luísa Aparecida Coelho, parece não ter tido muito sucesso. Isso porque a suposta autora Daniela Carla Coelho Silva, 26, não contribuiu com o trabalho da polícia e por diversas vezes caiu em contradição.
O trabalho foi realizado no próprio local onde teria acontecido o assassinato e, na maioria das vezes, Daniela se recusava a atender a solicitação dos agentes que tentavam entender como ela teria matado Luísa.
Segundo o delegado que preside o inquérito, Paulo Tavares Neto, a jovem teria dito que uma segunda pessoa teria lhe ajudado a colocar fogo no cadáver e cobri-lo com brita.
O trabalho foi realizado no próprio local onde teria acontecido o assassinato e, na maioria das vezes, Daniela se recusava a atender a solicitação dos agentes que tentavam entender como ela teria matado Luísa.
Segundo o delegado que preside o inquérito, Paulo Tavares Neto, a jovem teria dito que uma segunda pessoa teria lhe ajudado a colocar fogo no cadáver e cobri-lo com brita.
Durante a reconstituição, uma detetive da Polícia Civil se fez passar pela vítima, porém, Daniela não teria contribuído para o esclarecimento do caso. A Polícia agora irá apurar a possível participação de outras pessoas no caso e ouvir depoimentos de vizinhos. Após os trabalhos, Daniela foi levada para o Presídio de Itabira.
Fonte: Cidademais
Fonte: Cidademais
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