Repassando materia do Blog do Leunam:
" Na manhã dessa terça-feira, 12, recebi um telefonema do vice-prefeito de Monlevade, Wilson Bastieri, dizendo-se preocupado com a possibilidade de um novo acordo entre os proprietários de postos de revenda de combustíveis está sendo firmado. Isso em razão do preço praticado atualmente, onde há uma diferença inexpressiva no litro cobrado entre os estabelecimentos. Em outras palavras, pode estar ressurgindo em Monlevade o Cartel de Combustíveis.
Interessante a observação feita por Bastieri, pois nos últimos dias houve reajuste de preço no litro dos combustíveis, principalmente da gasolina, que chegou a custar R$ 2,33 e hoje ultrapassa os R$ 2, 44. E o preço varia entre este valor a R$ 2,49, apresentando um índice muito pequeno na diferença praticada entre os postos de revenda. E nós, monlevadenses, vamos suportar novamente a cartelização e pagar caro pelos combustíveis? Ou vamos boicotar quem estiver praticando este crime?
Lutamos contra o Cartel de Combustíveis praticado em Monlevade há quase 10 anos e, felizmente, após a abertura de um novo estabelecimento na cidade, os demais empresários do ramo foram obrigados a baixar seus preços. E ainda tiveram a audácia de inserir cartazes do tipo “Promoção”. Promoção uma ova, pois o preço praticado antes era abusivo.
Só a título de informação – já que o povo tem uma memória tão curta -, até a inauguração do posto de propriedade do empresário Osvaldo Jorge, que se deu em 19 de março do ano passado, o litro da gasolina em Monlevade estava em média R$, 2, 67. E hoje não chega a R$ 2,50. E, como informei, chegou a custar (até o mês passado) R$ 2,33. Ou seja, o litro da gasolina cobrada em nossa cidade poderia estar hoje a quase três reais, caso a cartelização tivesse permanecido.
Portanto, é preciso que nós, proprietários de veículos automotores, tenhamos a capacidade de lutarmos pelo nosso direito de pagar um preço justo pelos combustíveis, não aceitando mais esse maldito cartel. Vamos fiscalizar, denunciar e abastecer onde nos oferecem o menor preço e um produto de qualidade. Temos de ter esse compromisso para que a luta não disperse. Cartel é crime e quem sustenta os donos dos postos de revenda de combustíveis somos nós. Isso quer dizer que temos a faca e o queijo nas mãos…"
E ai cuidado pode ser um novo cartel vindo ai cidadão.
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