sexta-feira, janeiro 15, 2010

Gripe


   O primeiro caso suspeito da Nova Gripe, Influenza A (H1N1) em Monlevade no ano de 2010 foi registrado nessa terça-feira, 12. A informação é da Vigilância em Saúde (Visa).
   A cidade não tinha uma notificação de suspeita desde 30 de setembro do ano passado, quando foram registrados 58 casos suspeitos e confirmados seis casos, e não três como foi divulgado ontem, 13, pelo Bom Dia, da gripe suína no município, um deles com óbito. De acordo com a Visa, em 2009 foram coletadas 12 amostras, sendo quatro positivas, cinco negativas, uma inconclusiva e duas não analisadas pela Fundação Ezequiel Dias (Funed), em Belo Horizonte. "Dois casos suspeitos foram classificados positivos por critério de vínculo epidemiológico", informou a Vigilância através da Assessoria de Comunicação da Prefeitura.
   Em Monlevade, o Comitê Municipal de Enfrentamento à Influenza A não foi desfeito. Entretanto, segundo a Visa, o início de suas atividades em 2010 está previsto para o mês de fevereiro, com a elaboração dos protocolos de atendimento da Influenza para as unidades de saúde.
   Por conta da livre circulação do vírus no país e das novas notificações registradas no Estado - que confirmou duas mortes em Abadia dos Dourados, no Triângulo Mineiro, esta semana -, a Vigilância em Saúde recomenda que sejam mantidas as medidas preventivas, como as divulgadas em larga escala nos meses de pico da doença.

A Visa recomenda também que o paciente não faça uso de qualquer medicamento contra os sintomas gripais sem prescrição médica. "Pacientes com sintomatologia de gripe (febre e tosse, principalmente) devem procurar a unidade de saúde mais próxima de sua casa", finaliza.

Medidas preventivas combatem outras doenças

   A Vigilância em Saúde frisa que medidas preventivas empregadas para evitar a gripe suína também são importantes para prevenir muitas outras doenças. "Ajudam no caso de verminoses, enterites bacterianas, hepatite A e meningite", informa. Por isso é importante manter a prática de lavagem das mãos rotineiramente e, diante da impossibilidade de o fazer, que seja utilizado o álcool gel.

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