Força no Cruzeiro

Belo Horizonte - Mesmo poupando dez jogadores titulares, o Cruzeiro venceu o clássico contra o América-MG por 3 a 2 e se manteve na liderança isolada do Campeonato Mineiro. Na próxima quarta-feira, às 21h50m, no Mineirão, a Raposa enfrenta a seleção da África do Sul e deve entrar com força máxima. Apesar de ser um amistoso, Adílson Batista vê no jogo uma boa oportunidade para os seus comandados atuarem contra um estilo de futebol diferente do que estão acostumados.

  - Quando foi feito o convite, o Maluf me perguntou e eu na hora concordei. Acho que é importante a divulgação da marca Cruzeiro, uma escola que a gente também vai tirar proveito. Vai ser um grande jogo, difícil, mas vamos jogar valendo, com prazer – disse o comandante, em entrevista ao site oficial do clube.

   Mesmo poupando dez jogadores titulares, o Cruzeiro venceu o clássico contra o América-MG por 3 a 2 e se manteve na liderança isolada do Campeonato Mineiro. Na próxima quarta-feira, às 21h50m, no Mineirão, a Raposa enfrenta a seleção da África do Sul e deve entrar com força máxima. Apesar de ser um amistoso, Adílson Batista vê no jogo uma boa oportunidade para os seus comandados atuarem contra um estilo de futebol diferente do que estão acostumados.

   Quando foi feito o convite, o Maluf me perguntou e eu na hora concordei. Acho que é importante a divulgação da marca Cruzeiro, uma escola que a gente também vai tirar proveito. Vai ser um grande jogo, difícil, mas vamos jogar valendo, com prazer – disse o comandante, em entrevista ao site oficial do clube.

   "Vou colocar uma equipe forte nesses dois jogos, e contra o Democrata vou dar uma segurada. Espero que o torcedor venha, ajude, participe, incentive e conheça. Vai ver um Cruzeiro competitivo como sempre.

   Não é só o treinador que vê o amistoso contra a África do Sul como uma grande oportunidade de levar o nome do clube para fora do país. Além de encarar a seleção do país anfitrião da próxima Copa do Mundo, o meia Roger vai reencontrar um antigo conhecido. No início de sua carreira, no Fluminense, o jogador foi comandado por Carlos Alberto Parreira.

    É um jogo internacional, que expõe o Cruzeiro para um outro tipo de pessoa, vai para o mundo inteiro. Estou encarando como um jogo em que vamos representar o Cruzeiro e temos que fazê-lo bem sempre. Estou feliz de reencontrar o Parreira, um treinador do meu início de carreira, com quem tive um relacionamento adorável" – disse Roger.

Fonte: Via comercial