Minas - Os vereadores da cidade de João Monlevade, e também os ex-vereadores de 2001 a 2004, podem ter que devolver aos cofres públicos parte dos salários, cerca de R$600 mil, conforme ação Civil Pública do Ministério Público de Minas Gerais (MP/MG).
De acordo com o MP os vereadores teriam recebido salários maiores do que o permitido pela Constituição Federal, 40% a mais que um vencimento de um deputado estadual, valor que serve como referência para os municípios com população acima de 50 mil habitantes até 100 mil. Segundo o MP de 2001 a 2004 os vereadores monlevadenses tinham
um salário de R$3,2 mil, sendo que um presidente da Câmara recebia cerca de R$4,4 mil. Com base na Constituição Federal, o valor dos vencimentos não poderiam ultrapassar R$2,4 mil, já que os deputados recebiam R$6 mil.
Na legislatura 2001 a 2004, a Câmara de João Monlevade era composta por 15 vereadores: Antônio Contrapino (PT), Cabo Vieira (PPS), Cristiano Vasconcelos (PDT), Djalma Bastos (PL), Dorinha Machado (PMDB), José Benísio Wernck (PTB), José Couto (PSD – já falecido), Juninho Starling (PTB), Luís Cláudio do Patrocínio (PT), Railton Franklin (PDT), Rogério Bicalho (PFL), Sinval Dias (PSDB), Toninho Eletricista (PTB), Zarif Loureiro (PMDB) e Zé Lascado (PMDB)
Fonte viacomercial
Comentários:
Postar um comentário